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dc.contributor.advisorBezerra, Sabrina Tainah da Cruz Silvapt_BR
dc.contributor.authorAlves, Marília Freire-
dc.contributor.authorLopes, Brunna Costa Araújo-
dc.date.accessioned2024-03-12T21:52:06Z-
dc.date.available2024-03-12T21:52:06Z-
dc.date.issued2023-06-12-
dc.identifier.citationALVES, Marília Freire; LOPES, Brunna Costa Araújo. Formas amastigotas em região de metatarso de um cão com leishmaniose visceral: estudo de caso. 2023. 23f. Artigo (Graduação em Medicina Veterinária). - Centro Universitário Unifametro, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/1470-
dc.description.abstractA aproximação entre homens e animis resultou no surgimento de muitas doenças zoonóticas, como a leishmaniose, causada pela Leishmania sp. O principal vetor é o Lutzomya longipalpis e os principais hospedeiros definitivos são os cães e os humanos. Os sinais clínicos são inespecíficos e o diagnóstico é feito com o auxílio dos exames complementares. O tratamento é variável e deve realizar o estadiamento antes de iniciar o protocolo terapêutico. Dessa forma, o objetivo desse estudo é relatar o caso de um canino macho, pastor alemão, pesando 24,400 kg, de 5 anos, diagnosticado com leishmaniose há 3 anos, que foi levado a uma clínica veterinária apresentando dor no membro posterior esquerdo. Foram realizados hemograma, bioquímicos (ALT e creatinina) que mostraram anemia, trombocitopenia, leucocitose e ALT e creatinina aumentadas. No retorno após 15 dias, foram realizados novos hemograma e bioquímicos, além de PCR da medula óssea, citologia aspirativa de tarso esquerdo e tomografia do membro. O hemograma mostrou progressão da anemia, o PCR negativou para leishmaniose, na citologia óssea foi diagnosticado osteomielite com presença de Leishmanias sp., e não foi obtido acesso à tomografia. Devido a isso, foi iniciado um novo ciclo com a miltefosina. No segundo retorno, após 1 mês e 14 dias, o animal apresentava melhora, mas ainda sentia dor no membro. Foram realizadas punção de medula óssea, onde observaram-se amastigotas de Leishmania sp, e radiografia do calcanhar esquerdo, que concluiu osteomielite em tarsos esquerdos. Com a terapêutica adotada nas reavaliações, o animal manteve-se estável até a finalização deste trabalho.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectOsteomielitept_BR
dc.subjectOsteólisept_BR
dc.subjectHipersensibilidadept_BR
dc.subjectImunocomplexospt_BR
dc.titleFormas amastigotas em região de metatarso de um cão com leishmaniose visceral: estudo de casopt_BR
dc.typeThesispt_BR
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