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Título: Efeitos da mobilização sustentada com movimento e alongamento estático comparado ao alongamento estático em universitários com cefaleia cervicogênica: um ensaio clínico randomizado.
Autor(es): Lopes, Rinna Rocha
Abreu, Maria Eduarda Soares de
Gonçalves, Ana Kalina Ventura Tenório
Palavras-chave: cervicogenic headache
Active Stretching
mobilisation
Data do documento: 8-Dez-2021
Citação: ABREU, Maria Eduarda Soares de; GONÇALVES, Ana Kalina Ventura Tenório. Efeitos da mobilização sustentada com movimento e alongamento estático comparado ao alongamento estático em universitários com cefaleia cervicogênica: um ensaio clínico randomizado. 2021. 27f. Artigo. ( Graduação em Fisioterapia) – Centro Universitário Unifametro – Fortaleza, 2021.
Resumo: A Classificação Internacional de Cefaleia reúne 300 formas de cefaleia, agrupadas e subdivididas em primárias e secundárias. Dentre o grupo das secundárias, a cefaleia cervicogênica (CCG) é caracterizada por uma dor de dominância unilateral, moderada e sintomas que surgem desde a região superior do pescoço e irradiam à cabeça. Diante desse cenário, universitários, mantém constantemente posturas de flexão e protração cervical por longos períodos, favorecendo a persistência da sintomatologia. O objetivo da pesquisa, através de um estudo experimental do tipo ensaio clínico randomizado, visou analisar a efetividade da mobilização sustentada com movimento performada no conceito Mulligan (SNAG) e do alongamento estático em pacientes com CCG. Foram avaliados quanto à dor de acordo com a Escala de Visualização Analógica (EVA), a Amplitude de Movimento (ADM) da coluna cervical, nível de incapacidade física e funcional dos indivíduos (NDI) e força da musculatura suboccipital pelo Deep Neck Flexor Endurance Test (DNFET) antes, durante e depois das técnicas. Através de um questionário, indivíduos com cefaleia de um determinado centro universitário de Fortaleza foram rastreados e convidados a uma avaliação fisioterapêutica para confirmação do diagnóstico, selecionando 30 indivíduos e randomizados aleatoriamente em 3 grupos. O grupo GMAE realizava mobilizações do conceito mulligan do tipo SNAG, seguido de alongamentos para os suboccipitais e trapézio. O grupo GAE realizava apenas os alongamentos e o GC não realizou nenhuma intervenção. Ao fim, 16 indivíduos foram analisados quanto às variáveis submetidas. O estudo revelou que o GMAE apresentou diferenças estatisticamente significantes em relação à dor quando comparado aos outros grupos, além de que ambos os grupos obtiveram melhora quanto aos outros desfechos, contudo, tal melhora não diferiu entre os grupos de forma significativa. Conclui-se que o alongamento pode ser uma técnica utilizada no tratamento de CCG obtendo bons escores de força, amplitude, redução de dor e incapacidade funcional, contudo, o tratamento com mais de uma técnica para CCG resultam em maiores ganhos no prognóstico.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/2266
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