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http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/213
Título: | Playboys, ecstasy e criminalização seletiva: uma análise a partir da subcultura delinquente |
Autor(es): | Lavor, Isabelle Lucena Queiroz, Edilene Gomes de |
Palavras-chave: | Tráfico Ecstasy Raves Elite Criminologia |
Data do documento: | 19-Jun-2020 |
Citação: | QUEIROZ, Edilene Gomes de. Playboys, ecstasy e criminalização seletiva: uma análise à partir da teoria da subcultura delinquente. 2020. 28f. Artigo (Graduação em Direito) - Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020. |
Resumo: | O presente artigo discorre acerca do Tráfico de Drogas na elite brasileira. Para tanto, apresenta a Teoria do Etiquetamento Social, com o intuito de entender como funciona o comportamento do criminoso através da Criminologia midiática que analisa as influências dos programas sensacionalistas para a representação do respectivo perfil para a sociedade. Denotando como objetivo geral analisar como ocorre a Criminalização Seletiva através do contexto entre o ecstasy e os jovens playboys a partir da Teoria da Subcultura Delinquente. Diante disso, a metodologia será a qualitativa utilizando-se de sites, artigos científicos, livros doutrinários e legislação, para explicar como jovens das classes mais favorecidas tornam-se usuárias bem como traficantes de drogas sintéticas principalmente ao ecstasy e seus impactos para as Ciências Criminais. Sendo assim, tornando-se a pesquisa de cunho exploratório, para que possam se analisar a Teoria da Subcultura delinquente trazendo como consequência a ineficácia da normatividade jurídica. Desse modo, concluiu-se que: a Teoria do Etiquetamento Social trouxe uma compreensão acerca das condutas criminosas bem como revelou que a Criminologia midiática busca a punição exacerbada aos jovens de poder aquisitivo desfavorecidos; demonstra-se que a cultura rave concebe como sua determinação em subcultura, consequentemente, os playboys são considerados desviantes por não serem estigmatizados pela sociedade ainda que cometam atos ilícitos pela realização da Criminalidade Seletiva e por último a ineficácia da normatividade jurídica brasileira denota-se da falta de interdisciplinaridade trazendo simplesmente uma função de Estado punitivo para os traficantes, quando se deveria realizar um monitoramento e à busca da revitalização da saúde pública dos usuários de drogas. |
URI: | http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/213 |
Aparece nas coleções: | Direito Centro - Artigos |
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