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dc.contributor.authorSilva, Neide Holanda-
dc.date.accessioned2019-12-06T17:50:24Z-
dc.date.available2019-12-06T17:50:24Z-
dc.date.issued2019-06-13-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifametro.edu.br/jspui/handle/123456789/99-
dc.description.abstractA ineficácia da ressocialização do condenado inimputável é algo que atualmente muito se discute, pois existe a dúvida acerca dessa real ressocialização. Diante disto, tem-se a perguntas que deram norte ao presente trabalho, seria essa ressocialização do inimputável possível de fato? Há realmente um interesse legítimo por parte do Estado nessa ressocialização? Esse é o objetivo principal deste trabalho, demonstrar a ineficácia ressocializadora dos manicômios judiciários, e mostrar que para que venha a ocorrer um resultado realmente positivo, se faz necessária uma atuação mais veemente do Estado. Partindo da convicção de que hospitais de custódia para tratamentos psiquiátricos não cumprem o real ofício o qual lhes é designado, nota-se que, o tratamento para pessoas que se encontram sob custódia por terem cometido algum crime, sequer tem o mínimo de condições de viver de forma decente lá dentro.pt_BR
dc.subjectIneficáciapt_BR
dc.subjectRessocializaçãopt_BR
dc.subjectManicômiopt_BR
dc.subjectJudiciáriopt_BR
dc.title(IN) EFICÁCIA DA RESSOCIALIZAÇÃO: A REALIDADE DE UM MANICÔMIO JUDICIÁRIOpt_BR
dc.typeArticlept_BR
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