Rotina de cuidados ao paciente politraumatizado em unidade de terapia intensiva

Abstract

O presente estudo tem como finalidade sintetizar as evidencias cientificas sobre as rotinas de cuidados aos pacientes politraumatizados em unidade de terapia intensiva. Trata-se de revisão da literatura, realizado no período de novembro de 2019 a janeiro de 2020 foram utilizadas produções científicas publicadas nas bases de dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) saúde eletrônicas Scientific Electronic Library Online – SciELO e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde – LILACS e na Base de Dados de Enfermagem (BDENF). Os critérios de inclusão foram: artigos originais, publicados entre os anos de 2014 e 2020, disponíveis na íntegra, em língua portuguesa e inglês, que abordassem a temática de estudo. Para exclusão, adotamos como critério o não atendimento de, pelo menos, um critério de inclusão. A partir da conclusão desse procedimento, elaborou-se um quadro com onze (11) artigos selecionados para a revisão integrativa, os quais correspondiam aos critérios de inclusão. Os resultados os estudos evidenciaram que os enfermeiros devem colaborar com outros membros da equipe de reabilitação para desenvolver e implementar intervenções não farmacológicas individualizadas. Percebeu-se a melhoria assistencial proporcionada pelas tecnologias do cuidado, por estas abrangerem todos os aspectos do cuidar; A monitorização hemodinâmica de pacientes críticos, internados em unidades de terapia intensiva, faz parte, hoje, de uma rotina de atendimento que auxilia no diagnóstico de uma série de patologias e permite uma avaliação sequencial de parâmetros hemodinâmicos, proporcionando uma melhor visão longitudinal dos pacientes, com abordagens terapêuticas mais efetivas Considera-se que o profissional de enfermagem tem a contribuição importante na recuperação do paciente e na diminuição de grandes sequelas, para isso é necessário que o trabalho em conjunto seja norteado pelo princípio de humanização, sendo de suma importância a utilização da Sistematização da Assistência de enfermagem no UTI onde o indivíduo deve ser tratado como único, sendo assistido de forma individual e holística.