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Título: Composição corporal e risco de doença cardiovascular em praticantes de corrida de rua em Fortaleza – CE
Autor(es): Gomes, Isabela Limaverde
Rosa, Lidiane Lima da
Nobre, Lilian Maria Silva
Palavras-chave: Composição corporal
Doença cardiovascular
Atletas
Data do documento: 10-Dez-2020
Citação: ROSA, Lidiane Lima da; NOBRE, Lilian Maria Silva. Composição corporal e risco de doença cardiovascular em praticantes de corrida de rua em Fortaleza – CE. 2020. 36f. Artigo (Graduação em Nutrição) – Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.
Resumo: As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são a causa de milhões de mortes no mundo todo. Dentre elas, se destacam as Doenças Cardiovasculares (DCV), causadoras de 72% do total de mortes no Brasil, tornando-se um problema de saúde pública, sendo a adiposidade abdominal considerada um dos melhores preditores dessas doenças. Contudo, observa-se que a realização regular de atividade física (AF) moderada tem sido um fator de grande relevância no controle de riscos de mortalidade por essa causa, além da necessidade de uma alimentação balanceada que supra as necessidades energéticas e colabore tanto para o desempenho no treino como a manutenção de uma composição corporal adequada. Diante disso, essa pesquisa objetivou analisar a composição corporal e o risco de doenças cardiovasculares utilizando indicadores antropométricos de obesidade nos praticantes de corrida de rua de uma Assessoria esportiva em Fortaleza-CE. Trata-se de um estudo transversal e quantitativo. Foram coletados dados antropométricos como: peso, altura, circunferência da cintura (CC) e 7 dobras cutâneas (DC). A pesquisa foi analisada com os corredores de intensidade avançada (que correm mais de 30km/semana e percorreram pelo menos 1 meia maratona). Os resultados revelaram que no grupo masculino houve uma porcentagem mais elevada de excesso de peso pelo IMC (67%) que pela porcentagem de gordura (17%). Já no grupo feminino, a porcentagem foi igual (10%) tanto pelo IMC como pela porcentagem de gordura. Nos resultados relacionados à risco de doença cardiovascular (RDC), os homens apresentaram risco tanto pela circunferência da cintura (21%) como pelo índice C (6%), diferentemente das mulheres, que não apresentaram nenhum risco dentro desses parâmetros. Assim, através deste estudo foi possível concluir que praticantes de atividade física devem ser avaliados em diferentes aspectos antropométricos, garantindo um diagnóstico nutricional mais fidedigno e com isso, assertividade na intervenção nutricional deles, e que um pequeno número de atletas de corrida de rua apresentou RCV pelos parâmetros analisados. Identificou-se, também, a necessidade de mais estudos que liguem os dados antropométricos com o estilo de vida e alimentação saudável, sendo capaz de identificar as possíveis causas para o RCV apresentado em atletas.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/728
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