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dc.contributor.advisorPaim, Raquel Teixeira Terceiro-
dc.contributor.authorFreitas, Amanda Sampaio-
dc.contributor.authorCosta, Carlos Manuel Fontenele Paulino da-
dc.date.accessioned2021-04-28T17:40:05Z-
dc.date.available2021-04-28T17:40:05Z-
dc.date.issued2020-12-21-
dc.identifier.citationFREITAS, Amanda Sampaio; COSTA, Carlos Manuel Fontenele Paulino da. Qualidade do sono, risco de ansiedade e depressão e comportamento alimentar de médicos e enfermeiros em uma unidade pública localizada na cidade de Maracanaú-CE. 2020. 19f. Artigo (Graduação em Nutrição) – Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/712-
dc.description.abstractCom significante função fisiológica o sono tem papel fundamental para vários processos do organismo, oferece bem-estar físico, psicológico e mental para o indivíduo que pode apresentar características menos produtivas por conta de sua restrição. Médicos e enfermeiros são profissões sujeitas a regime de trabalho em turnos que tendem a ter a qualidade do sono mais afetada, pois devido ao inadequado descanso acabam atrapalhando o ciclo sono - vigília levando ao comprometimento do sono. Nos dias atuais, pessoas que são afetadas com esse comprometimento sofrem com alterações emocionais e mudanças no comportamento alimentar um dos principais fatores que levam a desinteresse, tristeza, baixa auto-estima e distúrbio de sono ou do apetite, associado ao cansaço e falta de concentração nas tarefas do cotidiano. Tornando-se uma necessidade humana básica, existem evidências de que a privação do sono e seus distúrbios afetam processos metabólicos e inflamatórios, com maior impacto negativo à saúde. Diante disso, essa pesquisa objetiva avaliar a qualidade do sono, comportamento alimentar e o risco de depressão/ansiedade de médicos e enfermeiros em um hospital de referência na cidade Maracanaú/CE. Trata-se de um estudo do tipo observacional, transversal, descritivo e quantitativo com coletas de dados através da aplicação de questionários com perguntas objetivas, havendo contato com os indivíduos avaliados apenas no momento da pesquisa. A amostra foi composta por 21 profissionais, sendo eles 18 enfermeiros e 4 médicos, com idade entre 20 e 59 anos de idade, todos selecionados por conveniência e que voluntariamente se dispuseram a participar da pesquisa. Os resultados obtidos através do questionário de Pittsburgh, revelou que apenas 38% (n=8) tinham boa qualidade do sono, enquanto a maior parte, 43% (n=9) tinham qualidade do sono ruim e outros 19% (n=4) apresentaram distúrbios do sono severo. No teste de comportamento alimentar, observou-se que 38,18% apresentavam estilo de ingestão emocional, 27,36% restrição alimentar, 34,46% ingestão externa. Na avaliação do estado emocional, 66,7% (n=14), não apresenta alterações emocionais, apenas 33,3% (n=7) apresentam algum indício de ansiedade, depressão e estresse. Conclui-se que o perfil de comportamental desses profissionais, frequentemente submetidos a regime de plantões com troca de turnos, possui qualidade ruim do sono, assim como, tipo de ingestão alimentar de risco, a qual remete a um comportamento alimentar que pode impactar no desempenho profissional e qualidade de vida.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectEnfermeirospt_BR
dc.subjectMédicospt_BR
dc.titleQualidade do sono, risco de ansiedade e depressão e comportamento alimentar de médicos e enfermeiros em uma unidade pública localizada na cidade de Maracanaú-CEpt_BR
dc.typeThesispt_BR
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