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Título: O uso da Cannabis sativa para o tratamento de células leucêmicas: uma revisão de literatura
Autor(es): Silveira, Patricia Fernandes da
Marques, Sabrina Maia Ferreira
Palavras-chave: Cannabis sativa
Maconha
Células leucêmicas
Delta-9-tetrahidrocanabinol
Canabidiol
CB1
CB2
Data do documento: 7-Dez-2020
Citação: MARQUES, Sabrina Maia Ferreira. O uso da Cannabis sativa para o tratamento de células leucêmicas: uma revisão de literatura. 2020. 24f. Artigo (Graduação em Farmácia) – Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.
Resumo: A Cannabis sativa, conhecida popularmente como cannabis ou maconha, é uma planta com vastas propriedades farmacológicas, ainda não devidamente exploradas devido ao dilema da mesma causar efeitos psicoativos. Apesar disso, estudos demonstram que o vegetal tem potencial contra diversas neoplasias, como as leucemias, envolvendo mecanismos imunológicos e intermediadores da própria planta, como o THC (Delta-9-Tetrahidrocanabinol), CBD (Canabidiol) incluindo os receptores CB1 e CB2. Este trabalho teve por objetivo analisar o potencial da cannabis contra células leucêmicas em fundamento com a literatura existente sobre a temática, comparando seus principais constituintes, envolvendo quinases e mecanismos apoptóticos, além de avaliar o risco benefício de uma terapia associada com a pré-existente. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, onde os artigos foram avaliados de maneira minuciosa, sendo incluídos aqueles de maior relevância, para isso fora utilizado um checklist adaptado com a utilização de scores. Utilizou-se as bases de dados Pubmed, Frontier e Ash publications. Pesquisados nos idiomas inglês, espanhol e português, nos últimos dezesseis anos. Diante disso, foram avaliados 21 estudos, nos quais 13 foram incluídos de acordo com o checklist de qualidade dos artigos e 8 foram excluídos por não atingirem a nota determinada, por dados repetidos ou ainda por não apresentarem devida relevância a doença. A quantidade de pesquisas envolvendo o THC é mais explorada do que o CBD, mesmo que se tenha um maior interesse no segundo devido a menores efeitos colaterais, além de que os mesmos não se propõem em disponibilizar dados claros sobre reações adversas dos testes, ou seja, focam em explorar informações sobre o quão efetivo são as possíveis novas terapias. Dessa forma, conclui-se que cada componente seja o THC, o CBD, ou ainda os receptores CB1 e CB2, tiveram importância no tratamento das células leucêmicas, mesmo não evidenciando a apoptose em todos os casos.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/685
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