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Título: Perfil de automedicação após atividades físicas em academias de um bairro de Fortaleza-CE
Autor(es): Firmino, Paulo Yuri Milen
Oliveira, Lorena Souza de
Palavras-chave: Automedicação
Atividade física
Uso racional de medicamentos
Data do documento: 7-Dez-2020
Citação: OLIVEIRA, Lorena Souza de. Perfil de automedicação após atividades físicas em academias de um bairro de Fortaleza-CE. 2020. 28f. Artigo (Graduação em Farmácia) – Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.
Resumo: A automedicação consiste no hábito do consumo medicamentos por conta e risco próprios, muitas vezes pela falta de acesso ao atendimento precário da saúde pública e a falta de acesso aos serviços de saúde. Motivados principalmente pela dor após treinos, praticantes de atividades físicas são exemplos de pessoas que se automedicam pela necessidade de alívio rápido de sintomas. Essa prática possui riscos, aumentando o número de intoxicações e efeitos adversos relacionados à medicamentos. Esse trabalho teve como objetivo avaliar o perfil dos praticantes de atividades físicas que se automedicam e o nível de conhecimento a respeito dos riscos que eles possam oferecer. A pesquisa trata-se de um estudo de caráter descritivo com abordagem quantitativa. Os entrevistados foram os alunos matriculados em academias de um bairro de Fortaleza, correspondendo a um total de 80 pessoas, onde 48 afirmaram a prática de automedicação. A interpretação do material coletado foi realizada através do questionário aplicado, efetuando uma análise dos resultados através de um banco de dados no Programa Excel. Os resultados representaram uma automedicação prevalente no sexo feminino, correspondendo a 82,5% (33 mulheres), estando sujeitas a maiores riscos, sendo ≥ 42 ≤ 53 a faixa etária prevalente, equivalente a 31,25% (25 pessoas) dos indivíduos, onde as pessoas casadas (50 pessoas) representantes de 62,5%, mostraram maior incidência de acordo com os resultados. As principais classes farmacológicas citadas foram os analgésicos (40%-24 medicamentos), relaxantes musculares (35%-21 medicamentos) e antiinflamatórios (20%-12 medicamentos), mostrando que o acesso facilitado aos fármacos colabora para o aumento irracional de medicamentos. A pesquisa demonstrou a falta de conhecimento acerca dos possíveis danos que o uso irracional de medicamentos pode trazer à saúde, demonstrando a necessidade e a importância da informação relacionada ao uso irracional de medicamentos para um consumo seguro e eficaz. De acordo com o estudo e com a carência de outras pesquisas relacionadas ao tema, é fundamental investimentos futuros na mesma linha de pesquisa, a fim de minimizar os riscos, implementando medidas educativas da população em questão.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/680
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