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Título: Farmacoterapia da síndrome do ovário polícístico: revisão integrativa da literatura
Autor(es): Costa, Alanna Carla da
Ribeiro, Daniela Barbosa de Castro
Palavras-chave: Síndrome dos Ovários Policísticos - SOP
Efeitos adversos
Farmacoterapia
Metformina
Contraceptivos orais
Data do documento: 10-Dez-2020
Citação: RIBEIRO, Daniela Barbosa de Castro. Farmacoterapia da síndrome do ovário polícístico: revisão integrativa da literatura. 2020. 18f. Artigo (Graduação em Farmácia) – Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.
Resumo: A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), transtorno patológico caracterizado pelos sintomas clínicos/laboratoriais como hirsutismo, infertilidade, oligomenorreia, amenorreia, anovulação, resistência à insulina e obesidade; todos relacionados a disfunções hormonais e metabólicas. Este trabalho teve como finalidade desenvolver uma revisão integrativa da literatura a respeito da farmacoterapia no manejo das pacientes com SOP . Foram analisadas as informações mais recentes sobre a SOP, bem como os tratamentos farmacológicos mais aplicados atualmente na patologia e reações adversas destes medicamentos. Para a pesquisa foram utilizadas as bases de dados U.S.National Library of Medicine (Pubmed) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizados os descritores SOP ; Efeitos adversos; Farmacoterapia; Metformina; Contraceptivos orais nos idiomas português e inglês, dos últimos 5 anos (2015 a 2020). As opções de tratamento da síndrome tão somente tratam os sintomas. Os medicamentos de primeira escolha são os Anticoncepcionais Orais (ACO) que podem ser associados a outros medicamentos como anti-insulínicos e reguladores hormonais a depender dos sintomas apresentados. A busca literária resultou em sete estudos que abrangem os medicamentos mais usados com uso dos ACO como primeira escolha; associação destes com metformina (e/ou isolado), escolhida a terapia mais eficiente; o uso de outros medicamentos que não fazem parte dos protocolos e diretrizes da SOP. Os tratamentos detalhados ao longo do estudo mostraram-se eficazes no controle da síndrome bem como também apresentaram reações adversas. Conclui-se que diante da complexidade da SOP se faz necessário o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar de saúde tendo como membro um profissional farmacêutico no que diz respeito a síndrome e o tratamento farmacológico de modo a proporcionar a eficácia do tratamento e garantir a segurança das pacientes.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/669
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