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Título: Especialização precoce e os processos metodológicos no ensino do ballet para crianças: novos desafios
Autor(es): Moreira, Francisco Getulio Alves
Velozo, Thayssa Magalhaes Lopes
Palavras-chave: Dança
Especialização precoce
Baby class
Ballet clássico
Data do documento: 27-Dez-2020
Citação: VELOZO, Thayssa Magalhaes Lopes. Especialização precoce e os processos metodológicos no ensino do ballet para crianças: novos desafios. 2020. 39f. Artigo (Bacharelado em Educação Física) – Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.
Resumo: A crença de que quanto mais cedo a criança começar a praticar o ballet, mais rápido ela vai aprender a técnica e mais cedo se tornará uma bailarina profissional, serve como base para as aulas onde as crianças com pouquíssima idade tentam realizar movimentos que seus corpos pequenos não conseguem acompanhar. Dentro deste contexto esta pesquisa tem como objetivos investigar as metodologias de ensino utilizadas nas aulas de baby class de 3 a 6 anos, como academias/escolas de dança, colégios, clubes em Fortaleza; descrever as consequências da especialização precoce do ballet e averiguar o perfil da formação dos professores de ballet. A presente pesquisa teve uma abordagem do tipo de campo descritiva, de modo transversal, com uma abordagem qualitativa e quantitativa e foram entrevistados no total 5 professores de baby class, 4 mulheres e 1 homem. Os dados da coleta do estudo foram obtidos de duas formas. A primeira através dos questionários e a segunda forma foi obtida através da observação das aulas dos professores que participaram da 1a etapa da pesquisa, onde foi observado a metodologia, a estruturação da aula e como a técnica está sendo inserida. Os dados nos mostram que apesar de todos os entrevistados possuírem uma graduação, voltada para a área da dança ou não, e serem amplamente capacitados, há a presença da exigência da técnica nas aulas de baby class, entretanto, ela se encontra disfarçada em exercícios lúdicos, como citam os entrevistados. Conclui-se, então, que os professores de Fortaleza, independentemente de sua formação, trabalham o lúdico de forma equivocada, além de cobrar de forma rigorosa das crianças uma técnica, não dando a oportunidade das mesmas descobrirem e aumentarem a sua experiência de movimento.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/658
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