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Título: Fatores intervenientes na tomada de decisão da família para a efetivação da doação de órgãos: revisão integrativa
Autor(es): Xavier, Gleudson Alves
Lima, Ana Karinne Alves de
Santos, Isabelle Monique Bezerra dos
Palavras-chave: Doação de órgãos
Transplante de orgãos
Data do documento: 11-Dez-2020
Citação: LIMA, Ana Karinne Alves de; SANTOS, Isabelle Monique Bezerra dos. Fatores intervenientes na tomada de decisão da família para a efetivação da doação de órgãos: revisão integrativa. 2020. 29f. Artigo (Graduação em Enfermagem) – Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.
Resumo: Introdução: É importante para toda a sociedade a doação de órgãos e tecidos, pessoas que tem seus órgãos comprometidos por motivos de doença, disfunção ou acidentes tem mais uma chance de voltarem às suas atividades diárias e ao mercado de trabalho após receber a doação de um órgão ou tecido. Pacientes transplantados recebem mais uma chance de viver, mas precisam de uma série de cuidados especiais para que o seu corpo se adapte e aceite o novo órgão. O brasil começou a transplantar órgãos na década de 1960, mas só teve seu processo regulamentado pela lei 9.434/1997 no decreto 2.2687 em 1997. Hoje existe um sistema nacional de transplantes coordenado pelo ministério da saúde composto por centrais de notificação, centrais de captação e centrais de distribuição de órgãos para os estados brasileiros tudo para garantir processos transparentes e seguros. Objetivos: Conhecer, a partir da literatura científica, os fatores intervenientes na tomada de decisão da família para a efetivação da doação de órgãos. Metodologia: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura acerca dos fatores intervenientes na tomada de decisão da família para efetivação da doação de órgãos. Esse tipo de estudo se utiliza de fontes bibliográficas ou eletrônicas para obtenção de resultados de outras pesquisas, com o objetivo de fundamentar teoricamente a compreensão de um fenômeno particular, auxiliando na melhoria da prática clínica e na tomada de decisão. Resultado: Quanto ao tipo de estudo, a maioria, 10 (76,9%), utilizou o método quantitativo, 3 (23,1 %) utilizaram o método qualitativo e nenhum utilizou o método quali-quantitativo, assim, observa-se que a maioria faz uma análise estatística dos problemas enfrentados na decisão familiar sobre a doação de órgãos. Conclusão: A divergência entre familiares também se apresentou como motivo para a resposta negativa referente à doação de órgãos e tecidos. Diante desse fato social, muitas questões delicadas devem ser levadas em consideração no processo de familiar de deter o exclusivo poder decisório sobre a doação de órgãos de parentes falecidos, ignorando a vontade expressa do doador, pode não ser a melhor opção para as demandas do sistema nacional de transplantes.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/590
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