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Título: Conhecimento dos enfermeiros obstetras sobre o protocolo de reanimação neonatal
Autor(es): Silva, Cristiana Ferreira da
Araujo, Ana Claudia Costa Scolastico
Oliveira, Rosalina Vera de
Palavras-chave: Protocolos clínicos
Enfermagem neonatal
Data do documento: 22-Jun-2020
Citação: ARAÚJO, Ana Claudia Costa Scolástico; OLIVEIRA, Rosalina Vera de. Conhecimento dos enfermeiros obstetras sobre o protocolo de reanimação neonatal. 2020. 24f. Artigo (Graduação em Enfermagem) – Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.
Resumo: O período neonatal, compreendido de 0 a 27 dias, é considerado uma fase de transição e de alta vulnerabilidade à saúde infantil. Requer, portanto cuidados adequados, por meio de um maior acompanhamento por parte do profissional de saúde desde as primeiras horas de vida, iniciadas na sala de parto. O Ministério da Saúde do Brasil recomenda que, dentre os cuidados na hora do nascimento, todos os profissionais que prestam assistência ao parto estejam capacitados para realizar manobras de reanimação neonatal, mesmo quando se esperam crianças hígidas, sem hipóxia ou asfixia ao nascer. Desta forma, o enfermeiro obstetra exerce um papel primordial na assistência ao neonato e cada vez mais se observa que esse profissional assume a responsabilidade no atendimento inicial do neonato. Diante o exposto surgiu a seguinte pergunta norteadora deste estudo: O que sabem os enfermeiros obstetras que atuam na sala de parto sobre o protocolo de reanimação neonatal? A hipótese desse estudo se baseou na premissa que enfermeiros sem orientação adequada para a reanimação neonatal podem comprometer a qualidade da assistência de enfermagem e de vida do neonato. Portanto, os benefícios desse estudo envolveram a melhoria na qualidade da assistência de enfermagem ao recém-nascido que necessita de cuidados mais especializados, minimizando danos à sua saúde. Objetivou-se analisar o conhecimento dos enfermeiros obstetras sobre o protocolo de reanimação neonatal. Desenvolveu-se um estudo descritivo, exploratório e abordagem qualitativa. A pesquisa foi conduzida com enfermeiros(as) obstetras que trabalham no Centro de Parto Normal (CPN) de um hospital da rede pública da região metropolitana de Fortaleza, Ceará, credenciado à Rede Cegonha. Os dados foram obtidos através do preenchimento de um questionário, envolvendo a compreensão do(a) enfermeiro(a) obstetra sobre aspectos da reanimação neonatal e as dificuldades para a execução, bem como sobre a formação profissional e as experiências profissionais. As respostas foram analisadas utilizando-se o referencial de Bardin. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Centro Universitário Fametro (UNIFAMETRO) obtendo-se parecer favorável n.° 3.889.698 em 28 de fevereiro de 2020. Durante a análise de conteúdo, emergiram as seguintes categorias: Práticas assistências ao recém-nascido que necessita de reanimação neonatal e Habilidades e dificuldades enfrentadas na reanimação neonatal. Observou-se que alguns dos critérios para identificar a necessidade de reanimação neonatal condizem com o preconizado no protocolo de reanimação neonatal de 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria, porém ainda não seguem o método indicado pelo protocolo e que a maioria dos participantes não teve atualização sobre reanimação neonatal depois de 2016, ano da última atualização das diretrizes da referida Sociedade.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/588
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