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dc.contributor.advisorAlmeida, Sara Guerra Carvalho de-
dc.contributor.authorAraujo, Daisyane Silva de-
dc.date.accessioned2021-03-17T17:42:06Z-
dc.date.available2021-03-17T17:42:06Z-
dc.date.issued2020-06-22-
dc.identifier.citationARAÚJO, Daisyane Silva de. Adoção tardia: desafios e perspectivas na adaptação e vinculação parento-filial. 2020. 31f. Monografia (Graduação em Psicologia) - Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/429-
dc.description.abstractO atual estudo fez uma revisão da literatura científica sobre as condições de adoção tardia no Brasil, objetivando analisar as perspectivas e desafios da adoção tardia e o processo de adaptação e vinculação parental. Para tanto, será considerado um recorte histórico de 2008 a 2020, tendo como base de dado o Scientific Eletronic Library Online – Scielo e o Periódicos Eletrônicos em Psicologia – Pepsic. A pesquisa encorpora-se de três capítulos, sendo eles: adoção convencional e adoção tardia, processo de adaptação na adoção de crianças maiores e adolescentes e vinculação parental. Conclui-se com o estudo, que a maioria dos pretendentes de adoção, optam por uma adoção convencional, na finalidade de adotar uma criança na faixa etária de até dois anos, com a justificativa de que há uma facilidade na educação e no regramento dos comportamentos que seriam acometidos nos anos iniciais do bebê. Já a adoção de crianças e adolescentes maiores que trazem consigo um conjunto de experiências e vivências anteriores, demandam uma maior disponibilidade de adaptação à dinâmica familiar, segundo os autores apontam como dificuldades. Incluindo também a existência de preconceito com os mesmos, pois muitos adotantes sentem receio por construir um pensamento de que a criança ou adolescente foi mal educada pela família biológica e por instituições de acolhimento, ressaltando também que a criança/adolescente tem entendimento do abandono afetivo sofrido, o qual também é posto como uma dificuldade pelos pretendentes por alegarem medo, possivelmente referente ao manejo necessário para lidar com a situação. Portanto, os estudos não aprofundam a discussão sobre os êxitos da adoção de crianças maiores ou adolescentes, mas apontam que o altruísmo emerge como um componente positivo, influenciando na escolha dos adotantes de crianças maiores.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAdoçãopt_BR
dc.subjectAdoção tardiapt_BR
dc.subjectVinculação parento-filialpt_BR
dc.titleAdoção tardia: desafios e perspectivas na adaptação e vinculação parento-filialpt_BR
dc.typeThesispt_BR
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