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Título: Avaliação do comportamento alimentar, qualidade do sono e sintomas da ansiedade em universitários do curso de nutrição
Autor(es): Bezerra, Alane Nogueira
Oliveira, Antonia Rayanne de
Gadelha, Beatriz Maria Gondim
Palavras-chave: Comportamento alimentar
Sono
Sonolência
Ansiedade
Data do documento: 11-Jun-2020
Citação: OLIVEIRA, Antonia Rayanne de; GADELHA, Beatriz Maria Gondim. Avaliação do comportamento alimentar, qualidade do sono e sintomas da ansiedade em universitários do curso de nutrição. 2020. 46f. Artigo (Graduação em Nutrição) - Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.
Resumo: Dados epidemiológicos mostram que aproximadamente 264 milhões de pessoas no mundo encontram-se com transtorno de ansiedade. O estresse vivenciado, principalmente na vida acadêmica, propicia o desenvolvimento de quadros de ansiedade, acarretando uma má qualidade de sono que, consequentemente, afeta na sua saúde mental e em um comportamento alimentar desordenado. Dessa forma, o objetivo do estudo foi analisar sintomas de ansiedade, o comportamento alimentar, a qualidade subjetiva do sono e a sonolência diurna em universitários de Nutrição. Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva, que teve o intuito de analisar as características quantitativas de uma população por meio de um estudo preciso com controles estatísticos descritivos, através de média, desvio-padrão e frequência relativa e absoluta de uma coleta. Foi utilizada para avaliar a ansiedade a Escala de Ansiedade de Beck (EAB); para o comportamento alimentar foi aplicado o Questionário Holandês de Comportamento Alimentar (QHCA); para a qualidade subjetiva do sono por meio do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP); e a sonolência dos alunos pela Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Foram aplicados em uma amostra de 391 participantes de uma população de 577 universitários de um centro universitário particular, na cidade de Fortaleza-CE, matriculados no primeiro ao oitavo sem estre do curso de nutrição, nos turnos manhã e noite. Diante da análise dos resultados dos dados coletados predominou a ansiedade mínima 40,73% (n=156), uma má qualidade de sono (77,31%), sonolência normal diurna (59,01%), ingestão emocional (6,13±2,04) e não houve diferença entre os turnos avaliados. Concluiu-se que alterações no estilo de vida causadas pela vivencia acadêmica, podem levar os universitários a desenvolver ou agravar sintomas de ansiedade, o que pode afetar consideravelmente a qualidade do sono, o comportamento alimentar desordenado, podendo alterar o diagnóstico nutricional dos educandos de nutrição.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/354
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