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dc.contributor.advisorLavor, Isabelle Lucena-
dc.contributor.authorQueiroz, Edilene Gomes de-
dc.date.accessioned2021-02-03T13:18:27Z-
dc.date.available2021-02-03T13:18:27Z-
dc.date.issued2020-06-19-
dc.identifier.citationQUEIROZ, Edilene Gomes de. Playboys, ecstasy e criminalização seletiva: uma análise à partir da teoria da subcultura delinquente. 2020. 28f. Artigo (Graduação em Direito) - Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/213-
dc.description.abstractO presente artigo discorre acerca do Tráfico de Drogas na elite brasileira. Para tanto, apresenta a Teoria do Etiquetamento Social, com o intuito de entender como funciona o comportamento do criminoso através da Criminologia midiática que analisa as influências dos programas sensacionalistas para a representação do respectivo perfil para a sociedade. Denotando como objetivo geral analisar como ocorre a Criminalização Seletiva através do contexto entre o ecstasy e os jovens playboys a partir da Teoria da Subcultura Delinquente. Diante disso, a metodologia será a qualitativa utilizando-se de sites, artigos científicos, livros doutrinários e legislação, para explicar como jovens das classes mais favorecidas tornam-se usuárias bem como traficantes de drogas sintéticas principalmente ao ecstasy e seus impactos para as Ciências Criminais. Sendo assim, tornando-se a pesquisa de cunho exploratório, para que possam se analisar a Teoria da Subcultura delinquente trazendo como consequência a ineficácia da normatividade jurídica. Desse modo, concluiu-se que: a Teoria do Etiquetamento Social trouxe uma compreensão acerca das condutas criminosas bem como revelou que a Criminologia midiática busca a punição exacerbada aos jovens de poder aquisitivo desfavorecidos; demonstra-se que a cultura rave concebe como sua determinação em subcultura, consequentemente, os playboys são considerados desviantes por não serem estigmatizados pela sociedade ainda que cometam atos ilícitos pela realização da Criminalidade Seletiva e por último a ineficácia da normatividade jurídica brasileira denota-se da falta de interdisciplinaridade trazendo simplesmente uma função de Estado punitivo para os traficantes, quando se deveria realizar um monitoramento e à busca da revitalização da saúde pública dos usuários de drogas.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTráficopt_BR
dc.subjectEcstasypt_BR
dc.subjectRavespt_BR
dc.subjectElitept_BR
dc.subjectCriminologiapt_BR
dc.titlePlayboys, ecstasy e criminalização seletiva: uma análise a partir da subcultura delinquentept_BR
dc.typeThesispt_BR
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