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Título: Percepção das pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 sobre o autocuidado com os pés
Autor(es): Menezes, Luciana Catunda Gomes de
Moura, José Gerdênio Lima de
Palavras-chave: Enfermagem
Diabetes Mellitus
Pé diabético
Autocuidado
Percepção
Data do documento: 9-Jun-2021
Citação: MOURA, José Gerdênio Lima de. Percepção das pessoas com diabetes mellitus tipo 2 sobre o autocuidado com os pés. 2021. 60f. Monografia (Graduação em Enfermagem). - Centro Universitário Unifametro, Fortaleza, 2021.
Resumo: As Doenças Crônicas Não Transmissíveis denotam um expressivo desajuste à saúde pública mundial, dentre as quais o Diabetes Mellitus (DM) destaca-se pelas altas taxas de morbimortalidade. Por sua vez, se não manejada corretamente, acarreta complicações, dentre estas, a mais prevalente, têm-se o pé diabético (PD), o qual suas consequências podem impactar sobremaneira na vida das pessoas com DM. Nesse contexto, medidas simples com foco no Autocuidado (AC) como lavagem, secagem e hidratação dos pés, corte das unhas e uso do calçado adequado, dentre outros, podem ser realizadas. Isto posto, buscou-se analisar a percepção das pessoas com diabetes mellitus tipo 2 sobre o autocuidado com os pés. Estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado em uma Clínica Integrada de Saúde de uma Instituição de Ensino Superior de nível privado, em Fortaleza-Ceará-Brasil, entre fevereiro a abril de 2021. Da amostra fizeram parte 17 pacientes que foram acompanhados, orientados, avaliados e tratados em consultas ambulatoriais da Estomaterapia. Para coletar dados, utilizou-se a entrevista semiestruturada com abordagem dos aspectos sociodemográficos, clínicos, dados sobre as percepções dos cuidados com os pés, além de informações sobre as facilidades e as dificuldades da prática de autocuidado com os pés. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob parecer de nº 3.164.340. Os dados foram expostos em tabelas e analisados por meio de estatísticas descritivas simples. Os resultados obtidos refletem sobremaneira maioria (52,94%) do sexo masculino, maior faixa etária (35,29%) hegemônica entre 71 e 80 anos, baixa escolaridade (52,93%) com ínfero nível de conhecimento e supérflua adesão aos cuidados com os pés e noções de prevenção além do alto índice de antecedentes familiares de comorbidades (70,58%) e expressiva falta de acesso às informações sobre esses cuidados e por esses fins, não apoderando-se de uma esperada percepção de cuidado. Em preeminência diagnóstica clínica superior (64,7%) há 10 anos, dos quais toda (100%) população faz uso de medicamentos hipoglicemiantes e tão somente cinco (29,4%) praticam atividades físicas de moderada à baixa intensidade. É verossímil alencar as limitações físico-motoras e a falta de destreza como as principais dificuldades, enquanto que o apoio da família foi apontado como uma facilidade para a prática do autocuidado. Contudo, é importante sensibilizar o paciente sobremaneira no que concerne o DM, o pé diabético, seus riscos, consequências e cuidados, e instrui-los na iminência de realizar o autocuidado a fim de evitar ulceração e/ou amputação.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/1927
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