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Título: Abordagem familiar e coping dos pais de uma criança portadora de malformação congênita: case report
Autor(es): Silva, Cristiana Ferreira da
Nascimento, Emelly Santos do
Silva, Amanda Beatriz Oliveira Alves da
Palavras-chave: Anormalidades Congênitas
Adaptação Psicológica
Relatos de Casos
Data do documento: 22-Jun-2021
Citação: NASCIMENTO, Emelly Santos do; SILVA, Amanda Beatriz Oliveira Alves da. Abordagem familiar e coping dos pais de uma criança portadora de malformação congênita: case report. 2021. 25f. Artigo (Graduação em Enfermagem). - Centro Universitário Unifametro, Fortaleza, 2021.
Resumo: Apesar do contexto familiar possuir uma diversificação de formatos, para a formação de uma criança é necessário haver uma gravidez. Durante a gestação pode ocorrer a fantasia da criança “perfeita”, ou seja, uma criança que nasça saudável, bonita, com características físicas e sexo desejado pelos pais. Quando a criança nasce com algum tipo de malformação congênita pode gerar um choque em seus pais, e lidar com a malformação se torna difícil, principalmente devido à idealização intrauterina formada pelos pais e pela falta de conhecimento deles acerca de malformações. Objetivou-se analisar o genograma, o ecomapa, as estratégias e as características das famílias no enfrentamento (coping) da malformação congênita. Tratou-se de um estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, do tipo relato de caso. Os participantes dessa pesquisa foram 3 sujeitos de uma família, cujo um dos membros é uma criança do sexo feminino que nasceu com malformação congênita há 8 meses (Síndrome de Down). Os dados foram coletados por meio de entrevista com os pais, entre o período de fevereiro e março de 2021. A principal estratégia de enfrentamento (coping) familiar consistiu na busca de apoio social, por meio das redes sociais, na família estendida e em rede de saúde. Além disso, os pais desenvolveram suas próprias estratégias de enfrentamento que diferem entre si, como pensamentos e atitudes de resiliência, positividade e confronto. Percebe-se, ainda, que a família buscou a aceitação social voluntária. A falta de apoio da rede de saúde pública e o despreparo dos profissionais da área da saúde foram pontos desfavoráveis indicados pela família.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/1846
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