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Título: O impacto do protetor bucal esportivo no rendimento físico dos atletas – revisão de literatura
Autor(es): Esses, Diego Felipe Silveira
Ferreira, Carlos Henderson de Melo
Franco, Renata Silva
Palavras-chave: Odontologia do Esporte
Protetores Bucais
Lesões Faciais
Data do documento: 30-Mai-2022
Citação: FERREIRA, Carlos Henderson de Melo. FRANCO, Renata Silva. O impacto do protetor bucal esportivo no rendimento físico dos atletas – revisão de literatura. 2022. 17f. Artigo. (Graduação em Odontologia). - Centro Universitário Unifametro, Fortaleza, 2022.
Resumo: Muitos atletas preferem não usar o protetor bucal durante a atividade esportiva. Os principais fatores relatados são a dificuldade de respirar, dificuldade em falar e não conseguir uma boa adaptação com o dispositivo. Além desses fatores, eles acreditam que o protetor bucal tem a capacidade de interferir reduzindo o seu desempenho físico durante as atividades. O protetor do tipo três é considerado o que têm melhor desempenho, porém, devido ao preço acessível os protetores bucais que os atletas têm maior facilidade de adquirir é o protetor do tipo um e do tipo dois, que são encontrados facilmente em lojas voltadas para o esporte. O presente estudo teve como objetivo analisar, por meio de uma revisão de literatura, se os protetores bucais são capazes de interferir no desempenho físico dos atletas. Foram realizados levantamentos bibliográficos utilizando as bases de dados MEDLINE via PubMed e BVS, também foi empregada busca manual nas referências bibliográficas dos artigos selecionados. Para a pesquisa foi utilizado os descritores em português e seus associados em inglês indexados no DeCS, associados ao operador booleano AND: “odontologia do esporte”; “protetores bucais”; “lesões faciais”. Os critérios de inclusão foram: estudos que abordem sobre o impacto do protetor bucal esportivo no rendimento físico dos atletas, com texto na íntegra, publicados nos idiomas inglês, português e espanhol; sem delimitação de período de tempo; estudos e ensaios clínicos, relatos de casos, estudo de observação, revisões sistemáticas, testes controlados e aleatórios. Os critérios de exclusão foram: estudos in vitro, revisões narrativas e integrativas, além de resumos publicados em anais, monografias, dissertações, teses, estudos duplicados e não condizentes com o objetivo a ser abordado no estudo. Foram encontrados 87 trabalhos, sendo selecionados oito estudos para compor essa revisão. Com exceção do protetor bucal do tipo três, todos os protetores bucais prejudicaram negativamente a capacidade cardiopulmonar quando comparado ao não uso do protetor bucal. Porém, nenhum tipo de protetor bucal potencializou a capacidade cardiopulmonar. O protetor bucal do tipo um é o que tem menor eficácia e o menos confortável. O tipo dois possui uma retenção um pouco melhor, mas, mesmo assim não tem uma retenção adequada. O tipo três é o padrão ouro atualmente, tem como benefícios proporcionar maior conforto, diminuição da fadiga muscular, não interferindo na fala e nem na respiração
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/1633
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