Guarda compartilhada e suas ineficácias com o surgimento da alienação parental

Abstract

O presente artigo tem como o objetivo, apresentar e esclarecer de forma mais suscita, como ocorre a Guarda Compartilhada, e que por haver algumas falhas em decorrência da lei 12.318/2010; vem surgindo e desenvolvendo Alienação parental. A guarda compartilhada deve ser de forma bilateral, e deve alcançar os objetivos do bem-estar e segurança da criança. Ao adotar esse modelo, busca-se confrontar a atitude do genitor alienador em relação ao sentimento de posse em relação à criança. Além de envolver o compartilhamento de períodos de convívio com cada genitor, a guarda compartilhada enfatiza a igualdade de responsabilidades entre os pais em relação à criança, preservando os laços afetivos e desencorajando a prática da alienação parental. O presente artigo tem como análise de como essa guarda ocorre, qual o objetivo específico e geral: analisar a relação entre a guarda compartilhada, a (in)eficácia da Lei no 12.318/2010, e o enfrentamento da alienação parental. A abordagem metodológica adotada baseia-se em uma revisão bibliográfica composta por materiais publicados, incluindo livros jurídicos, artigos, monografias e dissertações, além de periódicos disponíveis na internet. Como resultado, conclui-se que essa abordagem contribui para promover um ambiente mais saudável e propício para o desenvolvimento emocional e psicológico da criança.