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Título: Estado nutricional de crianças no âmbito da educação infantil no brasil: uma revisão de literatura
Autor(es): Paim, Raquel Teixeira Terceiro
Alves, Maria Patrícia Pinheiro
Palavras-chave: Estado nutricional
Deficiências nutricionais
Desenvolvimento Infantil.
Creches
Pré-escolar
Obesidade
Data do documento: 24-Jun-2022
Citação: ALVES, Maria Patrícia Pinheiro. Estado nutricional de crianças no âmbito da educação infantil no brasil: uma revisão de literatura. 2022. 30f. Artigo. (Graduação em Nutrição). - Centro Universitário Unifametro, Fortaleza, 2022.
Resumo: No contexto de um estilo de vida ocidental, cada vez mais cedo, as crianças são expostas a alimentos industrializados e prontos para o consumo imediato, estes com grande quantidade de açucares, sódio e gorduras. Esses alimentos são inadequados pelo baixo valor nutricional, os quais contribuem para o aumento de gordura corporal, sendo um dos principais riscos para a criança desenvolver a obesidade ainda na infância. Crianças assistidas pelo sitema de educação infantil público recebem uma parcela importante de refeições fornecidas pelas instituições, que tem responsabilidade de garantir uma refeição nutricionalmente completa. Por outro lado, no campo privado, e até mesmo no público, muitas as crianças estão expostas a um reflexo do comportamento de pais e cuidadores, o qual pode estar contribuindo fortemente no perfil de consumo dessa população, independente da camada populacional que se encontra. Diante do exposto, o objetivo desse estudo foi revisar na literatura O perfil antropométrico e de consumo alimentar de crianças no âmbito da educação infantil matriculadas no Brasil. Trata-se de uma revisão de literatura integrativa, a qual teve o propósito, identificar e analisar os resultados de estudos sobre estado nutricional de crianças segundo perfil antropométrico, observando os critérios da Organização Mundial da Saúde quanto as curvas de crescimento infantil e/ou consumo alimentar. Os estudos foram realizados majoritariamente na região Nordeste (50%) e Sudeste (40%), com amostras variando de 28 a 962, com idade entre 4 meses e 6 anos. Evidenciou-se uma importante prevalência de crianças com sobrepeso e obesidade, desfechos esses que estão intimamente relacionados ao risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Ademais, verificou-se consumo excessivo de açúcares nesses pré-escolares, além de uma alta quantidade e inadequada ingestão de calorias totais, e deficiências de macro e micronutrientes importantes, ácidos graxos insaturados, baixo consumo de fibras, ferro, vitaminas A, C, D. Dessa forma, o estudo abre discussão sobre a importância do acompanhamento nutricional no público escolar infantil de todas as regiões brasileiras bem como, a participação mais ativa dos órgãos públicos para garantir a saúde na infância.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/1498
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