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dc.contributor.advisorNunes, Rodolfo de Melopt_BR
dc.contributor.authorMarques, Wendel da Costa-
dc.contributor.authorVeras, Rebeca Marques-
dc.date.accessioned2024-02-26T21:54:13Z-
dc.date.available2024-02-26T21:54:13Z-
dc.date.issued2023-06-13-
dc.identifier.citationMARQUES, Wendel da Costa; VERAS, Rebeca Marques. A automedicação de anti-inflamatórios não esteroidais em idosos e a importância do profissional farmacêutico: uma revisão de literatura. 2023. 21f. Artigo (Graduação em Farmácia). - Centro Universitário Unifametro, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/1350-
dc.description.abstractEstudo da automedicação com anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) em idosos é de extrema importância, já que esses medicamentos são amplamente utilizados e podem causar efeitos adversos graves em pessoas mais velhas, incluindo sangramento gastrointestinal, disfunção renal e risco de eventos cardiovasculares. O objetivo deste estudo foi identificar, por meio de evidências científicas, a incidência e os riscos da automedicação de anti-inflamatórios não esteroidais em idosos bem como a importância da atenção farmacêutica. Foi realizada uma Revisão Integrativa da Literatura, com busca na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scielo, Google Acadêmico e PubMed, e os dados foram coletados entre janeiro e março de 2023, utilizando apenas artigos publicados entre 2018 e 2022. Doze documentos foram selecionados dentre 1258 para compor a amostra. Os resultados indicam que a automedicação com AINES é comum entre idosos, e a taxa de automedicação varia amplamente, de 21% a 92,4%, dependendo do país. Os fatores que influenciam a automedicação incluem sintomas como dor, febre e inflamação, bem como fatores socioeconômicos, dificuldade de acesso aos serviços de saúde e disponibilidade de medicamentos sem receita médica. Outros fatores incluem ter o medicamento em casa, achar desnecessária uma consulta médica para uso de um medicamento isento de prescrição, a facilidade em adquiri-los sem prescrição médica e o conhecimento prévio da ação farmacológica do medicamento. Os AINES mais comumente utilizados incluem diclofenaco, paracetamol, dipirona, nimesulida, AAS, ibuprofeno, cetoprofeno, meloxicam e lornoxicam. Os sintomas relatados devido ao uso de AINES incluem tontura, náuseas, diarreia, irritação gástrica, refluxo, mal-estar, desmaio, edema e anemia. Em casos mais graves, pode ocorrer hepatite medicamentosa, insuficiência renal, sintomas cardiovasculares e a necessidade de internação. Conclui-se que o conhecimento dos fatores e riscos associados à automedicação com AINES pode ajudar na conscientização dos idosos, familiares, amigos, vizinhos e profissionais de saúde sobre o uso seguro desses medicamentos. Por fim, os dados descritos permitirão ao profissional de saúde, como por exemplo: o farmacêutico, agir na promoção do uso racional de AINES nos idosos, assim como auxiliar no tratamento adequado da doença, minimizando os riscos de interações e efeitos colaterais, além de evitar futuros agravamentos.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAnti-inflamatório não esteroidaispt_BR
dc.subjectAutomedicaçãopt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectRiscospt_BR
dc.titleA automedicação de anti-inflamatórios não esteroidais em idosos e a importância do profissional farmacêutico: uma revisão de literaturapt_BR
dc.typeThesispt_BR
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