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Título: Perfil da automedicação em Fortaleza- CE: revisão integrativa
Autor(es): Nunes, Rodolfo de Melo
Alencar, Alexandra Dias
Palavras-chave: Automedicação
Medicamentos
Farmácia
Fortaleza
Data do documento: 24-Jun-2021
Citação: ALENCAR, Alexandra Dias. Perfil da automedicação em Fortaleza- CE: revisão integrativa. 2021. 19f. Artigo (Graduação em Farmácia). - Centro Universitário Unifametro, Fortaleza, 2021.
Resumo: A automedicação é um perigo para a saúde pública que vem sendo cada vez mais conveniente e alarmante, que vale aprofundar uma pesquisa com o propósito de evitar reações prejudiciais, possíveis interações com outros medicamentos e o uso irracional de alguns fármacos. Com o crescimento de farmácias comunitárias é notável que vem aumentado o consumo de medicamentos sem prescrição médica, ou sem nenhum tipo de orientação. Desta forma, as pessoas precisam estar cientes dos danos que a automedicação pode ocasionar, se por um lado com essa prática pode não lotar as unidades básicas de saúde, por outro pode mascarar os sintomas de alguma doença ou até mesmo piorar a situação da saúde dessas pessoas. Devido ao aumento de farmácias comunitárias no município de Fortaleza, Ceará. Essa pesquisa tem o objetivo de analisar a automedicação na cidade de Fortaleza, Ceará. A questão norteadora foi “Qual o perfil de automedicação em Fortaleza?”. Os critérios de elegibilidade pautaram-se nos artigos disponíveis na íntegra e gratuitos nas bases de dados SCIELO, LILACS e BDENF, MEDLINE, IBECS e GOOGLE ACADÊMICO no idioma português, divulgados nos últimos dez anos e que respondessem à pergunta norteadora. Resultados: Através da análise dos artigos selecionados, evidenciou-se o baixo número de artigos publicados sobre esse tema. Além disso, o nível de evidência dos artigos era baixo. Com relação a taxa de automedicação, ela variou entre 10% e 99,5%, sendo que a faixa etária foi entre 13 e 92 anos, com predominância do sexo feminino nos estudos. Além disso, o principal motivo para aquisição do medicamento foi a dor de cabeça, sendo a dipirona o analgésico mais consumido. Com relação a indicação, se destacou a indicação por conta própria. Portanto, através do estudo, foi possível evidenciar na literatura a variação na taxa automedicação entre os diversos grupos que compõem a população de Fortaleza, bem indicar os sintomas, a classe farmacológica e quem sugeriu a automedicação, ficando o alerta para as equipes de saúde de Fortaleza, para estimular a promoção da saúde através de ações de saúde e educativas de prevenção da automedicação.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/1248
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