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Título: Impacto na qualidade de vida de motoristas de aplicativo em meio a pandemia por covid-19
Autor(es): Nunes, Thais Teles Veras
Chagas, Maria Jamile de Sousa das
Matos, Glauciane Veras
Palavras-chave: Saúde do Trabalhador
Fisioterapia
Infecções por Coronavírus
Data do documento: 16-Jun-2021
Citação: CHAGAS, Maria Jamile de Sousa das; MATOS, Glauciane Veras. Impacto na qualidade de vida de motoristas de aplicativo em meio a pandemia por covid-19. 2021. 32f. Artigo (Graduação em Fisioterapia). - Centro Universitário Unifametro, Fortaleza, 2021.
Resumo: Introdução: Diante da crise financeira acarretada pela pandemia por COVID-19, as pessoas se sentiram atraídas pela flexibilidade de horários e independência financeira apostando no setor de transporte por aplicativos. Porém os serviços informais encontram-se vulneráveis, devido aos impactos negativos relacionados ao processo saúde-doença, atrelados às condições impostas pela pandemia. Diante disso, os fisioterapeutas como promotores de saúde visam à prevenção de doenças preexistentes, a qualidade de vida e bem-estar. Objetivo: Avaliar se houve impacto na qualidade de vida dos motoristas de aplicativos em meio à pandemia por Covid-19. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, de caráter quantitativo aplicado a partir de formulários online de triagem, sociodemográfico e um validado Quality of Working Life Questionnaire (QWLQ 78) na plataforma gratuita Google Forms, destinado à motoristas de aplicativos, maiores de 18 anos, atuantes no município de Fortaleza-CE e região metropolitana. Resultados e Discussão: O estudo contemplou 17 participantes, sendo a maioria do sexo masculino, de faixa etária entre 18 a 40 anos. Cerca de 47,1% trabalham 10 horas ou mais por dia, além disso 58,8% deles tem outro emprego, pois afirmaram necessitar de outra fonte de renda para complementar o salário que foi considerado médio em 47% dos casos. Foi constatado que 53% dos integrantes se preocupam mais ou menos com a saúde e raramente faltam ao trabalho por motivo de doença, sendo notado assim, um agravo, já que estes vão ao trabalho mesmo doentes. Quanto à qualidade de vida e autoestima, os participantes apresentaram-se em nível mediano, o que não os impediram de prosseguir com suas rotinas habituais. Considerações finais: Foi confirmado que houve impacto na qualidade de vida do público-alvo, onde declararam estar em nível mediano, destacando-se boa qualidade do sono, apesar da jornada longa do expediente, e raras faltas no trabalho, ou seja, mantiveram a assiduidade. A continuação dos estudos para futuras pesquisas se torna fundamental, pois estima-se que dados coletados em uma amostra mais abrangente permitirá novas informações e maior embasamento para análise de diferentes problemáticas que poderão vir a ser abordadas em relação à essa temática.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/1243
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