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Título: Autocuidado de pessoas que convivem com o Diabetes Mellitus tipo 2
Autor(es): Menezes, Luciana Catunda Gomes de
Accioly, Kerlly Christiane Menezes
Morais, Laiane Stefane de
Palavras-chave: Cuidados de enfermagem
Diabetes
Autocuidado
Adesão ao tratamento
Data do documento: 15-Jun-2022
Citação: ACCIOLY, Kerlly Christiane Menezes; MORAIS, Laiane Stefane de. Autocuidado de pessoas que convivem com o Diabetes Mellitus tipo 2. 2022. 54f. Monografia (Graduação em Enfermagem) – Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2022.
Resumo: O Diabetes Mellitus (DM) é um estado crônico de hiperglicemia, que possui etiologia e classificações distintas, sendo o tipo 2 a classificação mais prevalente, e que pode favorecer a ocorrência de diversas complicações. Hoje, o DM desperta preocupação à nível mundial especialmente quando essas pessoas não realizam o autocuidado e não aderem as mudanças necessários para evitar as complicações. Diante disso, diversas estratégias de cuidados estão sendo realizadas por enfermeiros. Nesse contexto, o estudo tem como objetivo geral: compreender a adesão ao autocuidado de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Estudo descritivo de abordagem qualitativa, realizado com 10 pacientes atendidos no Ambulatório do Pé Diabético de uma instituição de ensino privada de Fortaleza-Ceará, Brasil, entre março a abril de 2022. Para coletar dados, utilizou-se a entrevista semiestruturada com abordagem dos aspectos sociodemográficos, clínicos e dados sobre o Questionário de Atividades de Autocuidado (QAD). Os aspectos éticos e legais da pesquisa envolvendo seres humanos foram respeitados, e a pesquisa aprovada pelo o CEP sob parecer de nº 5.337.410. Os resultados sociodemográficos e clínicos mostraram: que a amostra tinha predominância masculina, com seis (60%); nove estavam na faixa entre 38 a 76 anos, representando 90% da amostra, seis (60%) tinham apenas o ensino fundamental, sete (70%) afirmavam ter até 2 filhos; sete (70%) residiam com até 3 pessoas; apenas três (30%) tinham alguma ocupação, cinco (50%) apresentavam renda menor que 2 salários mínimos, sete (70%) possuíam de 1 ano até 10 de diagnóstico de DM, sete (70%) faziam uso apenas de hipoglicemiantes orais, apenas três (30%) afirmavam realizar uma dieta equilibrada; quatro (40%) afirmaram ter periodicidade na verificação da glicemia; sete (70%) apresentavam hipertensão arterial sistêmica; nenhum dos entrevistados eram tabagistas; sete (70%) não eram estilistas; oito (80%) não realizavam atividade física e cinco (50%) tinham obesidade grau I. Em relação ao QAD, houveram achados positivos quanto a adesão ao tratamento medicamentoso, aos cuidados com os pés e ao abandono do tabagismo, entretanto, levantou-se dados preocupantes quanto a alimentação adequada, monitorização glicêmica e a prática da atividade física. Concluiu-se que existem pontos falhos no AC das pessoas com DM, sendo necessário tomar decisões visando a adesão integral ao tratamento, beneficiando sua saúde e qualidade de vida, a fim de evitar complicações.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/2430
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