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Título: Alterações morfológicas no trato gastrointestinal de camundongos após inoculação de espícula de sars-cov-2.
Autor(es): Aquino, Cristhyane Costa de
Souza, Nathália Aline Pereira de
Palavras-chave: COVID-19
morfologia
SARS-COV2
intestino
Data do documento: 10-Dez-2021
Citação: SOUZA, Nathália Aline Pereira de. Alterações morfológicas no trato gastrointestinal de camundongos após inoculação de espícula de sars-cov-2. 2021. 15f. Artigo. ( Graduação em Nutrição) – Centro Universitário Unifametro – Fortaleza, 2021.
Resumo: A COVID 19, identificada em 2019 na China, foi a responsável pela atual pandemia que gerou grande preocupação mundial, visto que a doença se propagou de maneira descontrolada, apresentando diversas formas de ação, tornando-se assim um desafio para toda comunidade científica e médica. O conhecimento sobre a fisiopatologia do SARS- CoV-2 ainda é escasso, necessitando desse modo, de bastante cautela. Quanto ao que já se sabe, o vírus da COVID-19 entra nas vias respiratórias, chegando aos alvéolos, este tendo grande afinidade pelas células epiteliais respiratórias, o vírus se liga aos pneumócitos tipo 2, que produzem proteínas, onde reduzem a tensão superficial dos alvéolos e as aderem pela proteína S Spike ou espícula. A entrada do vírus acontece por meio da fusão de enzima conversora de angiotensina tipo 2 (ECA2) e a proteína S, liberando o seu RNA dentro da célula. A COVID-19 varia entre aspectos clínicos de infecções assintomáticas a quadros mais graves e além de afetar o sistema respiratório, a doença também pode atingir outros sistemas, como o cardiovascular, neurológico, circulatório, renal, assim como o sistema digestório, ou seja, órgãos do trato gastrintestinal (TGI). Em se tratando do TGI, em torno de 1/3 dos pacientes apresentam sintomas de diarreia no decorrer da doença. Refletindo-se nos achados relacionados com à COVID-19, a proteína S Spike viral, ao se ligar à ECA2, propicia uma downregulation na expressão desta enzima que alcança sintomas geralmente associados a doenças que possui este receptor como protetor da homeostase. O presente estudo objetiva verificar as possíveis alterações morfológicas no trato gastrointestinal de camundongos após inoculação de espícula de sars-cov-2, através da certificação da atividade da proteína S em parâmetros morfofuncionais citados anteriormente. Por meio desse estudo, busca-se entender melhor os eventos morfológicos no TGI associados a COVID-19 para ambientes de estudos investigativos que possuam intuito de mitigar os danos causados pela infecção de SARS-CoV-2 utilizando o TGI.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/2239
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