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Título: A relevância da família no desenvolvimento da autonomia do adolescente: uma Revisão Integrativa a partir da Gestalt-Terapia
Autor(es): Duarte, Aline Gadelha de Almeida
Gomes, Maria Victória Fernandes
Santos, Eliene Freitas dos
Palavras-chave: Relações familiares
educação parental
adolescência
autonomia
Gestalt terapia
Data do documento: 16-Dez-2022
Citação: GOMES, Maria Victória Fernandes; SANTOS, Eliene Freitas dos. A relevância da família no desenvolvimento da autonomia do adolescente: uma Revisão Integrativa a partir da Gestalt-Terapia. 2022. 32f. Artigo (Graduação em Psicologia). - Centro Universitario Unifametro, Fortaleza, 2022.
Resumo: A família é o primeiro núcleo social do indivíduo. Desse modo, a função básica da família no desenvolvimento humano é acolher, satisfazer e proteger seus membros ao mesmo tempo que se permite frustrá-los, aceitá-los em suas diferenças e facilitar o fortalecimento da autonomia. Portanto, a maneira que os pais educam os filhos é uma das variáveis que pode influenciar o processo de construção da autonomia. O objetivo geral desta pesquisa é analisar a influência da família no desenvolvimento da autonomia do adolescente a partir da Gestalt-terapia. O procedimento metodológico adotado consiste numa revisão integrativa de literatura com o estudo de natureza qualitativa. Na presente pesquisa foram utilizados estudos científicos da base de dados da Biblioteca Eletrônica Científica Online (SciELO), Periódicos Eletrônicos em Psicologia (Pepsic), Periódicos CAPES e Ebsco Host e que foram publicados no período de 2012 a 2022. Tendo em vista os dados coletados, constatou-se que a família pode contribuir de forma direta na construção da autonomia do adolescente por meio de limites bem estabelecidos, em que o adolescente consegue se perceber como sendo diferente do outro, adquirindo contornos precisos no processo de formação do self. Partindo desse cenário, quando estes limites não são bem definidos, ou seja, quando a percepção do eu e do outro é deficiente, o adolescente não consegue discriminar seu eu, podendo se misturar com o outro, ou ter limites rígidos e rejeitar tudo aquilo que difere de si; nesse contexto a família pode dificultar o processo de desenvolvimento da autonomia, negligenciando ou superprotegendo o filho.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/2036
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