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Título: Análise comparativa da velocidade de marcha e equilíbrio entre protetizados sedentários e não sedentários
Autor(es): Lopes, Rinna Rocha
Rios, Mateus Silveira
Silveira, Joyce Rocha
Palavras-chave: Amputação
Prótese de perna
Exercício Físico
Equilíbrio
Data do documento: 5-Dez-2023
Citação: RIOS, Mateus Silveira; SILVEIRA, Joyce Rocha. Análise comparativa da velocidade de marcha e equilíbrio entre protetizados sedentários e não sedentários. 2023. 26f. Artigo (Graduação em Fisioterapia). - Centro Universitário Unifametro, Fortaleza, 2023.
Resumo: Introdução: A amputação é um método que consiste na perda parcial ou total do segmento do membro, ocasionando complicações no sistema musculoesquelético, respiratório e cardiovascular. A reabilitação se torna necessária melhorando a condição de marcha e equilíbrio do indivíduo, já que os desequilíbrios controlados pelo corpo quando o indivíduo se desloca de maneira simétrica em um padrão de marcha normal, não estão muito presentes em um paciente amputado, pois o mesmo possui uma assimetria ao se deslocar, que pode ser melhorada com o uso de prótese. Além disso, o equilíbrio pode ser afetado de acordo com o nível de atividade física apresentado pelo indivíduo. Objetivo: Comparar velocidade de marcha e equilíbrio de protetizados sedentários e não sedentários. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo observacional-analítico transversal de caráter quantitativo, realizado de Setembro a Outubro de 2023, com protetizados transfemorais e transtibiais que possuíssem níveis consideráveis de atividade física ou não (de acordo com o questionário GPAQ da OMS, sendo utilizado como instrumento avaliativo). Foram aplicados o teste TUG para avaliar a velocidade de marcha; e a estabilometria para a análise do equilíbrio estático, através da plataforma Baro Scan. Após análise dos dados, os mesmos foram organizados na plataforma Excel de acordo com os números dos resultados de cada indivíduo, sendo feita uma análise estatística em concordância com os achados. Resultados e Discussão: A amostra foi composta por 23 indivíduos, a maioria do sexo masculino (69%), com idade média de 36 anos. A principal causa da amputação foi trauma (91%) e o nível predominante foi o transfemoral (52%). O tipo de prótese mais usada foi a K3 (56%), seguida pela K2 (30%). Demonstramos a comparação de desempenho no TUG, baropodometria e estabilometria entre os grupos sedentário e não sedentário e entre os grupos transtibiais e transfemorais. Encontramos diferença entre as médias dos valores porém sem diferença estatisticamente significante, com todas as análises com valor de p > 0,05. Em relação ao o tipo de prótese, houve diferença em relação ao tipo de prótese (p = 0,023), a comparação entre os pares mostrou diferença nessa oscilação entre as próteses do tipo K4 e K2. Conclusão: Após análise dos resultados foi notório que apesar de haver diferença entre algumas variáveis dos dados, não foram encontradas respostas significamente relevantes nas estatísticas. Porém a atividade física tem seu benefício e sua influência positiva para qualquer público, principalmente em grupos de amputados usuários de próteses.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/1707
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