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Título: Avaliação dos protocolos de higiene oral utilizados nas unidades de terapia intensiva: revisão integrativa da literatura
Autor(es): Pinto, Clarice Maia Soares de Alcantara
Ribeiro, Samara dos Santos
Palavras-chave: Odontologia
Higiene oral
Protocolos
Unidade de terapia intensiva
Data do documento: 3-Jul-2020
Citação: RIBEIRO, Samara dos Santos. Avaliação dos protocolos de higiene oral utilizados nas unidades de terapia intensiva: revisão integrativa da literatura. 2020. 40f. Monografia (Graduação em Odontologia) - Centro Universitário Fametro, Fortaleza, 2020.
Resumo: O objetivo do presente trabalho foi analisar os protocolos de higiene oral reportados na literatura para pacientes hospitalizados em Unidades de Terapia Intensiva. Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura realizada entre os meses de Março e Abril de 2020, nas bases de dados: BVS ODONTOLOGIA, LILACS, MEDLINE, EBSCO e SciELO, utilizando os DeSC: Odontologia (Dentistry), Unidade de Terapia Intensiva (Intensive Care Units), Higiene Bucal (Oral Hygiene) e Protocolos (Protocls), utilizando o operador booleano AND. Os critérios de inclusão foram pesquisas com textos completos e disponíveis para análise, nos idiomas português ou inglês, publicados no período de janeiro de 2010 a abril de 2020, que apresentassem a implementação, emprego e análise de protocolos de higiene oral e cuidados com a saúde bucal em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). No total 07 estudos foram incluídos no presente trabalho. Os resultados da pesquisa apontaram o uso de diferentes tipos de substâncias, métodos mecânicos de remoção da placa e periodicidade de higienização oral, mas a clorexidina 0,12% foi a substância mais utilizada nas pesquisas que compõem esse estudo, por ser considerado um agente antimicrobiano eficaz na higiene oral e o recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no Brasil. A utilização desta substância, associada a métodos mecânicos e maior periodicidade na realização da higiene oral, proporcionam benefícios para a saúde bucal dos pacientes hospitalizados. O trabalho evidenciou a ausência de padronização dos protocolos para higiene oral utilizados em pacientes de UTI e limitações quanto à descrição dos mesmos nos estudos avaliados, o que limitou a comparação e avaliação da eficácia das técnicas e protocolos descritos.
URI: http://repositorio.fametro.com.br/jspui/handle/123456789/418
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